Durante todos os dias da nossa "vida jornalística"
buscamos a objetividade, a verdade e a ética. Elementos
básicos para o exercício da nossa profissão. Mas muitas
vezes esquecidos por nós mesmos.
Nosso papel é único e conciso. Informar a sociedade.
Compreende-la, filtra-la e mostrar através dos meios
possíveis os fatos. É um trabalho reto e "cru". Nos bitola
quanto a nossas opiniões, mas é o certo.
O correto é a busca pela verdade, checa-la e publica-la.
A partir dai a sociedade será capaz de julgar a notícia.
O que é certo ou errado. Esse papel não cabe a nós.
Vai de nós jornalistas nos policiar, pesquisar e discutir
sobre os nossos "problemas" internos de profissão e "externos"
problemas da sociedade. Que não são tão "externos" assim já
que nos englobam em gênero, número e grau.
É preciso buscar a ética. Pessoal e profissional.
Só com ela vamos crescer e amadurecer enquanto jornalistas
e ser humano.
Verdade, objetividade e respeito.
Esses são os três pilares que vai nos tornar capazes de assumir
tal responsabilidade. Ser jornalista.
/mariana lins
Artigo que foi prêmiado no concurso "Em busca de uma verdade possível"
Enfim, URUUUUUUUUL!
Santo Google!
16 de junho de 2010
10 de junho de 2010
Esse gingado, bolado é engraçado.
Só nós temos, é nosso jeito nosso fardo.
Nossa cultura, tanta mistura que miscigena.
Uma alegria, uma astúcia, até um dilema.
Vai de contra com a moral e a boa conduta.
Muitas vezes sem igualdade, sem direito mas é o jeito.
É o jeito Brasilero de ser, é o jeito brasileiro de viver.
Tem uma emoção, e foge da rima, mesmo fugindo temos essa cina.
Do "ser" quente, incoerente e impaciente.
Não enfrenta fila, liga pra o filho do governador que pega sua prima
pra lhe salvar da multa, e que culpa.
Que culpa que nada, nunca nos culpamos de fazer essas coisas erradas.
Somos produtos do mal feito, feito. A imagem de alguns defeitos
mas sem medo de errar.
Somos criativos, ativos e muitas vezes imperativos.
Indiscretos, metidos, os dedos são nossos olhos.
Metemos a mão, somos coração e pra que razão se vamos
nos jogar no samba?
As culturas são dinamicas, mas dinamismo mesmo é ser brasileiro.
É maneiro, é gostoso, é nosso. Somos nós, nosso jeito.
Nosso jeito brasileiro.
É nosso orgulho.
Sua bunda, o seu time e a sua ginga.
E não venha me dizer que não.
Só nós temos, é nosso jeito nosso fardo.
Nossa cultura, tanta mistura que miscigena.
Uma alegria, uma astúcia, até um dilema.
Vai de contra com a moral e a boa conduta.
Muitas vezes sem igualdade, sem direito mas é o jeito.
É o jeito Brasilero de ser, é o jeito brasileiro de viver.
Tem uma emoção, e foge da rima, mesmo fugindo temos essa cina.
Do "ser" quente, incoerente e impaciente.
Não enfrenta fila, liga pra o filho do governador que pega sua prima
pra lhe salvar da multa, e que culpa.
Que culpa que nada, nunca nos culpamos de fazer essas coisas erradas.
Somos produtos do mal feito, feito. A imagem de alguns defeitos
mas sem medo de errar.
Somos criativos, ativos e muitas vezes imperativos.
Indiscretos, metidos, os dedos são nossos olhos.
Metemos a mão, somos coração e pra que razão se vamos
nos jogar no samba?
As culturas são dinamicas, mas dinamismo mesmo é ser brasileiro.
É maneiro, é gostoso, é nosso. Somos nós, nosso jeito.
Nosso jeito brasileiro.
É nosso orgulho.
Sua bunda, o seu time e a sua ginga.
E não venha me dizer que não.
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