Santo Google!

26 de janeiro de 2011

Um arrepio sobe, uma lagrima quase desce.
Agora sei que se foi, e tentei, tentei que ficasse.
Mas fazer o impossível meu bem, ainda não posso.
Infelizmente não posso obrigar a ficar aonde não quer, ao meu lado.
Mas de dentro do meu coração ainda não saiu, nessa parte, você
não manda.
Mas como queria que mandasse. Se assim fosse, a partir da hora que disse adeus,
eu não mais sentiria o que eu sinto ao fechar os olhos, lembrar dos momentos,
dos beijos, do cheiro, ver tua imagem ao meu lado em uma foto.
Doi perder, doi muito perder um sonho, planos, palavras.
Quanto eu quis que tudo fosse verdade, e não foi.
A culpa é minha em partes, depositei tanta confiança nesse "amor?"
É que jogos não fazem parte de mim, não sou meio termo, não sei mentir
em palavras olhando nos olhos.
Doeu, doi e não sei até quando vai continuar assim.
Mas vai passar.
Ah amor, por que?

Um comentário:

  1. E quedaram mordidos para sempre.
    Deixaram de existir mas o existido
    continua a doer eternamente.

    Carlos Drummond de Andrade

    =)

    Beijo, Marcelinha.

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