Santo Google!

14 de junho de 2011

Vasculhando minhas histórias de amor, se é que posso chamá-las de histórias de amor.

Penso, peso e vejo o quanto já perdi. Seria perda o nome exato?

Algumas pessoas que passaram. O quanto podia ter dado certo.

Não deu. Uma, duas, três vezes. Uma vez errei, outras vezes erraram, no final foi um erro

Na somatória da vida amorosa fiz equações sem fim, e não divisões, ás vezes multipliquei, mas nunca cheguei a um denominador comum.

Hoje a soma me faz falta, algo que me foi subtraído com o tempo.

Ou não, afinal é eterno enquanto dure.

Mas hoje vendo fotos, filmes e músicas penso que poderia ter durado mais.

Dói perder, sem rimas e prosas, dói perder...

Penso e logo desisto de pensar, deixo só que as sensações pairem e depois voem.

Fisgada no fundo do estomago de lembrar, de lembrar, de lembrar...O que já se foi.

Se o tempo voltasse eu diria, faria tudo diferente, a começar pelo começo que começou errado.

Mas como ao passado não se volta e o que me resta é ver você feliz, me contento.

Tento apenas não pensar mais. Logo mais esqueço e vem-se outro amor para balançar minha vida e me fazer mudar de endereço.

Foi-se o tempo, passou-se o tempo, e o tempo não perdoa, voastes meu amor, voastes.

Um comentário:

  1. Eh mari, são os momentos que a gente vive. A nossa reação a cada coisa, depende da experiência que a gente tem em relação a elas. As coisas passam, e são como tem que ser! E como a gente diz: se acontecesse denovo agora, eu saberia fazer! Mas o momento foi aquele, e ainda não há muito que se lamentar... E incerto o tempo de vida que se tem pela frente, mas se muito tivermos, muita coisa ainda pode se modificar e renascer... Um xero, sua bixa linda! ;*

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